A toxina botulínica na estética facial no processo emocional:
Uma meta-análise de ensaios clínicos randomizados e controlados
Na rotina de ambulatório, os profissionais têm lidado com pacientes que apresentam uma mudança de hábito e estado emocional expressivo e positivo, após a realização de procedimentos estéticos em geral, escreveu a Profa. Dra. Cristiane Soncino, Coordenadora dos Cursos de Estética da FATESA.
No que diz respeito à toxina botulínica (TBA), ela chama a atenção para a leitura deste artigo em anexo, publicado na Clinical Psychopharmacology and Neuroscience em 2022. Artigo que traz uma análise importante e reflexiva. Confira!
Nele os autores fizeram uma revisão sistemática com meta-análise e constataram que:
Houve melhora no estado de depressão após aplicação da TBA de 53% após 3 semanas e que 100% dos pacientes relataram melhoria contínua nos sintomas de depressão no período de acompanhamento;
Destacaram que existe uma relação direta entre a intensidade das linhas de expressão glabelares e o estado da depressão. Quanto maior a gravidade das rugas, maior serão os danos emocionais.
Reduzindo as rugas glabelares ocorre uma suavização dos marcadores de expressão nesta região e consequentemente, uma melhora no estado de depressão.
Obs: os estudos selecionados nessa pesquisa mostraram redução dos parâmetros de depressão, mas não foi possível relacionar se os benefícios estéticos podem contribuir para a redução da gravidade do estado depressivo.
Assim, é importante conhecermos o estado de saúde mental do paciente, bem como identificarmos os fatores positivos e negativos promovidos por procedimento estético.
Por fim, devemos sempre lembrar da importância dos cuidados psicológicos e psiquiátricos na saúde metal da população.
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