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ULTRASSONOGRAFIA TRIDIMENSIONAL: QUAL O SEU PAPEL NA OBSTETRÍCIA?

A ultrassonografia tridimensional tem seu papel na obstetrícia após as inovações tecnológicas em 1990. Estudos demonstram aplicações já consagradas na prática clínica e as empresas de ultrassonografia desenvolvem softwares que ampliam as possibilidades diagnósticas do método

 Imagens da anatomia fetal podem ser obtidas num tempo reduzido e armazenadas em um volume para estudo posterior. Pode-se medir a translucência nucal off line com elevada concordância à medida bidimensional. Vantagens diagnósticas ocorrem no estudo das más-formações fetais e possibilita-se confirmar a eficácia do tratamento com laser-fetoscopia na Síndrome da transfusão feto-fetal. Volumes de órgãos com superfícies irregulares podem ser calculados com confiabilidade utilizando-se softwares após aquisições tridimensionais. A avaliação por Tele-medicina também possibilita o envio de imagens cardíacas, adquiridas por ultrassonografistas iniciantes para estudo por Ecocardiografistas à distância.
    Após aquisição dos volumes tridimensionais, é possível realizar um pós-processamento das imagens, chamado: renderização. As principais são a de superfície (para visualização da face fetal, por exemplo) e a máxima, a qual possibilita realçar estruturas ósseas.

  
    A percepção do método pela gestante possibilita melhora do vínculo com o feto gerando pensamentos positivos e aceitação pós-natal de seu filho no ambiente familiar.
    Não há dúvidas de que o método tridimensional traga vantagens, tanto diagnósticas quanto afetivas, porém a ultrassonografia bidimensional ainda é o padrão ouro para o diagnóstico das más-formações fetais.

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