Independentemente do esporte que se pratica, todos os atletas estão suscetíveis a sofrer algum tipo de lesão, seja ela grave ou não. Claro que os de alto nível correm mais riscos, já que treinam com uma frequência e exigência maior.

Seja profissional ou amador, algumas lesões são mais comuns para todo nós, tais como uma entorse, uma contusão, uma luxação, uma fratura, uma distensão, uma câimbra e um tendinite.

Cada uma delas tem a sua própria particularidade, com gravidades e tratamentos diferentes, ou seja, mesmo as mais simples precisam de uma atenção específica, que pode ser devidamente identificada com o especialista e a imagem corretas.

É nesse momento que o diagnóstico por imagem ganha uma grande importância, tanto para aqueles que exigem mais de seu corpo, quanto para os que apenas deram um “mal jeito” em sua rotina.

 

A importância no diagnóstico

O diagnóstico por imagem é um grande auxiliar para os especialistas, que ajuda tanto na hora de identificar qual é e a sua gravidade, quanto no decorrer do tratamento propriamente dito, já que é com ele que será visualizado o avanço da lesão em si.

Exames como a ressonância magnética e a ultrassonografia são os mais comuns, sendo eles grandes responsáveis por determinar com grande precisão, a graduação e a extensão das contusões sofridas pelos pacientes.

A importância no tratamento

A partir deste ponto, os ortopedistas responsáveis por acompanhar a evolução do quadro de cada atleta, poderá solicitar novos exames ao longo do tempo, que, por sua vez, vão mostrar a eles como está o processo de recuperação de cada um.

Também é possível revisar a forma de tratamento escolhida, caso o resultado não esteja sendo satisfatório, sempre seguindo o que os profissionais responsáveis orientam, estimando o tempo de retorno de cada um dos seus pacientes.

 

A contribuição da medicina esportiva

Por ter uma alta demanda por exames de imagem, com cada vez mais definição e sofisticação de detalhes, os exames adotados pelas equipes médicas esportivas, como as do futebol, por exemplo, foram responsáveis por levar esta tecnologia para o uso comum.

Em outras palavras, por causa da necessidade de serem detectadas até as mínimas contusões, a medicina comum, que pode ser acessada em hospitais, também colheu os frutos desta busca, podendo realizar e diagnosticar pacientes que não são atletas.

Apesar de uma consulta com um especialista na área ser sempre o mais indicado, ao recorrer a um médico que não tem o esporte como seu carro-chefe, você já terá um bom encaminhamento, graças a essa demanda, hoje já difundida em nosso dia a dia.

Podemos concluir, portanto, que o diagnóstico por imagem é um artifício fundamental, que é capaz de ajudar o atleta e os seus médicos, tanto na definição do tratamento a ser usado, quanto na visualização dos resultados, a fim de identificar se está tudo saindo corretamente.

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